“Sendo a alopécia androgenética (AAG) uma doença, tal como foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), muito comum, e por esse mesmo motivo conhecida como calvície comum, é sempre intrigante porque atinge alguns homens e outros não.”
O cabelo tem um papel protetor fundamental do couro cabeludo, nomeadamente contra os efeitos nefastos dos raios ultravioletas. Desse modo, o cabelo é uma proteção natural contra o cancro maligno do couro cabeludo. Isto para não falar da importância para a autoestima do homem e para o desenvolvimento potencial, devido à alopécia, de ansiedade e depressão.
A calvície comum atinge mundialmente cerca de 30% dos homens aos 30 anos, 50% aos 50 anos e mais de 80% dos homens com mais de 70 anos sofrem de um qualquer tipo de calvície, seja esta mais ou menos marcada. Mas se uns homens têm cabelo toda a vida, por que razão outros, muitos, perdem cabelo com a idade, seja isso de forma mais ou menos acentuada?
Efetivamente, a AAG acontece devido a fatores genéticos herdados da mãe e do pai e associados não apenas aos cromossomas W e Y mas também, entre outros, aos cromossomas 9, 15 e 21. Até ao momento, sabe-se que existem 287 genes associados à AAG. Pela carga genética, os cabelos da parte superior da cabeça ficam sujeitos ao efeito, entre outros fatores, da testosterona e, de forma cinco vezes superior, ao efeito da di-hidrotestosterona após transformação da primeira por ação da enzima 5-alfaredutase.
Uns homens ficam calvos e outros não devido à sua herança genética. Mas será só esse o determinante da queda capilar?
Investigações recentes revelam que a influência do meio, como poluição, medicação, ansiedade, depressão, alimentação, etc., podem influenciar o processo de queda e agravá-lo. Sabe-se, até, que esta influência pode levar a alterações a nível epigenético que condicionam a evolução da doença.
Assim, também para esta doença, é importante que os pacientes tenham uma vida saudável, com bem-estar físico e psíquico, seguindo hábitos de vida saudáveis.
Além disso, nos pacientes com história familiar de calvície, é fundamental a abordagem precoce e avaliação especializada como a efetuada no Grupo Insparya, aconselhando-se tratamentos eficazes como a mesoterapia MesoHair, um exclusivo Insparya, plasma rico em plaquetas, ou a fotobiomodulação como a do exclusivo capacete de laser de baixa intensidade Evo LH40 do Grupo Insparya. Todos estes inovadores tratamentos se podem associar aos mais clássicos medicamentos como o finasterida, dutasterida ou minoxidil, muitas vezes associados a efeitos laterais intoleráveis para os pacientes e de eficácia reduzida em muitos casos.
Quando tudo falha, a esperança final reside no único tratamento capaz de aumentar o número de cabelos numa cabeça com calvície – o transplante capilar. Quando esta é a solução, é importante que a escolha recaia sobre equipas clínicas experientes e treinadas e em grupos que garantam a qualidade da sua execução. No Grupo Insparya temos mais de 40 mil pacientes tratados e a experiência das equipas é superlativada pelo nosso Departamento de Investigação Tecnológica e Biomédica, levando todos os dias aos pacientes o que de mais moderno existe em investigação, diagnóstico e tratamento da alopécia.